Além disso, é preciso ficar atento entre o que pode e o que não pode ser exigido pelas escolas. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, nas listas devem conter apenas os itens de uso individual de cada aluno.
Outra recomendação, as instituições de ensino não podem indicar nenhuma marca e fornecedor de produtos incluídos na lista (exceto a indicação de livros e apostilas), essa prática acaba ferindo a liberdade de escolha do consumidor.
Preste atenção também na variação dos preços. No ano passado, em Curitiba, o Procon-PR chegou avaliar cerca de 128 produtos em oito papelarias da cidade, no mês de janeiro. O resultado encontrou uma diferença de até 233% nos preços do mesmo item. E existem casos, em outras cidades, que essa diferença acaba sendo ainda maior.
Portanto, vale a pena ter paciência e pesquisar o preço dos materiais nas lojas de departamentos, supermercados e papelarias, sem esquecer de verificar a qualidade dos produtos – o seu bolso agradece. Além disso, o Procon-PR orienta também que os pais, antes de ir às compras, vejam se há algum material que pode ser reaproveitado do ano anterior.
Outra estratégia para economizar é a compra em conjunto. Junte-se com outros pais para organizar uma compra dos produtos da lista todos juntos. Sai muito mais barato levar uma caixa de borrachas, cadernos e canetas do que ir comprando os mesmos itens separados.
E lembre-se, a lista de material escolar pode ser comprada aos poucos. Ou seja, você pode solicitar o cronograma básico escolar de utilização dos materiais, e assim, ir comprando de acordo com as atividades ao longo do semestre, sem colocar em risco o orçamento familiar nos primeiros meses do ano.
Confira o vídeo:
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