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10 dicas para economizar na Páscoa – As dicas 4 e 5 são ótimas!

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A Páscoa está chegando e a maioria das pessoas já estão garantindo os ovos de chocolate e organizando o tradicional almoço em família.

Este ano, a data comemorativa, que contempla os dias 18, 19 e 20 de abril (Sexta-feira Santa, Sábado de Aleluia e Domingo de Páscoa), vem acompanhada do feriado nacional de Tiradentes – 21 de abril.

Por isso, o consumidor que vai conseguir folgar os quatro dias precisa se planejar para não cair na tentação do comércio e gastar mais do que pode.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o consumidor pode aproveitar a folga prolongada para fazer compras e passear, no entanto, é preciso fazer um planejamento pensando nas dívidas já existentes (luz, água, telefone, aluguel, prestação, cartão de crédito etc.) para não comprometer o orçamento doméstico.

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Para ajudar o consumidor a economizar na Páscoa, os economistas da Serasa Experian prepararam 10 dicas. Confira abaixo:

ovo-de-páscoa

1ª Pesquise os preços antes de ir às compras. Os valores podem variar muito de um lugar para outro. É válido, inclusive, comparar o mesmo produto em uma loja física e depois em uma virtual para ver qual vale mais a pena;

2ª Preste atenção nas promoções “compre dois e leve três”. O consumidor precisa avaliar se essa forma de compra realmente compensa, considerando que os ovos de chocolate têm prazo de validade mais curto e, portanto, precisam ser consumidos mais rapidamente;

3ª Fique atento ao comprar ovos de chocolate com brindes, voltados para o público infantil. Em geral, eles estão entre os mais caros do mercado. Por isso, é preciso ponderar o peso apenas do chocolate. Muitas vezes é mais vantajoso comprar um ovo sem brinde e um pequeno brinquedo à parte para as crianças;

4ª Se puder, troque os ovos por barras e caixas de bombom. Esses itens oferecem o mesmo chocolate, mas são mais baratos por não terem a fantasia do formato tradicional do ovo;

5ª Uma boa alternativa é fazer ovos de Páscoa caseiros para dar de presente. Envolver as crianças na confecção pode ser uma boa brincadeira em família;

6ª O consumidor que prefere os ovos de chocolate prontos precisa ter atenção na hora de comprar a prazo para não acumular vários parcelamentos e comprometer a renda mensal. É preciso considerar também que o segundo trimestre do ano contempla outros feriados prolongados, datas comemorativas que possuem forte apelo ao consumo (Dia das Mães e Dia dos Namorados) e o início das férias escolares, que em várias escolas foi antecipado para junho devido aos jogos da Copa do Mundo no Brasil;

7ª Na hora de ir às compras, é preferível deixar as crianças em casa. Os mercados oferecem diversas opções de marca, com tamanhos e sabores diferentes. Isso pode dificultar e encarecer a escolha se a galerinha estiver por perto;

8ª O tradicional almoço de Páscoa em família não precisa pesar no orçamento. Assim como o bacalhau, os preços dos outros peixes podem estar salgados. O consumidor precisa pesquisar pechinchar em estabelecimentos diferentes. Outra dica é procurar receitas que dão alternativas de ingredientes mais baratos;

7ª Se o consumidor decidir levar a família para almoçar fora de casa, a orientação é procurar os estabelecimentos mais baratos que ofereçam algum pacote especial. Antes de fazer a reserva, é preciso calcular e comparar quanto custaria fazer o almoço de Páscoa em casa, afinal, os restaurantes costumam cobrar à parte as bebidas, a sobremesa e os 10% da taxa de serviço;

9ª O consumidor que pretende aproveitar o feriado prolongado para viajar precisa encontrar pacotes de viagens que se encaixem no orçamento. Uma dica é procurar promoções das companhias aéreas, das agências de turismo ou de sites de compras coletivas;

10ª Se preferir viajar de carro, uma possibilidade é reunir amigos e parentes para dividir os custos do combustível e dos pedágios. E mesmo quem vai ficar na casa de um parente precisa se programar, pois terá que contribuir com os gastos locais, apesar de não pagar a hospedagem.

Para mais informações, visite www.serasaconsumidor.com.br

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Dicas pra controlar as comprinhas por impulso e manter as finanças em ordem – “Meu Bolso Feliz”.

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Bater perna no shopping, exagerar nas compras do supermercado ou parcelar em dez vezes o celular do momento. Esses são alguns dos desejos e hábitos que fazem o brasileiro gastar mais do que efetivamente pode.

Uma pesquisa divulgada no início deste ano pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) concluiu que 88% dos entrevistados se autodeclaram conservadores ou moderados quando vão as compras, mas 47% admitem, que movidos pelo impulso, já compraram algum produto que nem se quer chegaram a usar.

Outra constatação é que a maioria dos brasileiros recorre ao consumo para satisfazer vontades pessoais: 59% já compraram algo pensando “eu mereço”,  mesmo sem ter condições financeiras para arcar com o produto e 62% assumem que antes mesmo de receber o salário, já pensam nas compras supérfluas que farão no mês seguinte.

“Com desemprego em baixa e reajustes salariais acima da inflação, temos assistido a uma crescente inserção do consumidor ao mercado de crédito, o que garante mais poder de compra. O problema é que a melhora da condição financeira da população nem sempre vem acompanhada de uma maior consciência sobre como gastar esse dinheiro”, explica José Vignoli, educador financeiro do Meu Bolso Feliz, portal de educação financeira do SPC Brasil.

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- Quem gasta mais, homens ou mulheres?

consumismo finanas pessoais

Os sonhos de consumo e os perigos da compra sem planejamento

Para realizar seus sonhos de consumo, 59% dos entrevistados admitem que já ficaram “no vermelho”. Segundo Vignoli, esse comportamento contribui para o elevado nível de endividamento da população.

“Várias das conclusões do estudo reforçam a constatação de que o brasileiro tem satisfação em gastar o seu salário logo que recebe. Com uma visão mais imediatista para a realização de seus sonhos e desejos, ele acaba pagando a mais em forma de juros embutidos nos financiamentos. Isso explica o fato de o Brasil ser um dos países que menos poupa no mundo”, diz Vignoli.

Assim, o consumo não planejado deixa de ser um ato de prazer e leva parte da população ao descontrole do orçamento doméstico e a inadimplência. Por isso, o consumo precisa ser consciente, tanto para as pessoas que têm mais acesso ao crédito quanto às novas gerações que começaram a lidar com o dinheiro agora.

tipos de dividas

Como Controlar os impulsos

Para entender melhor o porquê do descontrole financeiro e como fugir dele, é preciso saber lidar com a impulsividade. "É importante a pessoa compreender o que está sentindo no momento da compulsão. Quando o fato é racionalizado, você consegue freá-lo com mais facilidade", explica a psicóloga Cristiane Pertusi.

E mais: sentimentos como a tristeza, estresse, angústia e carência são desencadeadores desse descontrole emocional. Por isso, quando sentir vontade de comprar algo, faça as três perguntas básicas "Eu preciso disso?" "Eu estou triste ou preocupado com alguma coisa?" "O que eu vou ganhar em troca?" e avalie bem se precisa mesmo daquilo.

"Como decorrência da baixa estima, algumas pessoas sentem a necessidade de se expressar por meio do que têm, camuflando problemas ou o seu status social com objetos novos e roupas", explica Cristiane. Para fugir desse desejo e, consequentemente, do descontrole financeiro, a melhor alternativa é se conectar a outras coisas ou pessoas que também dão prazer.

"Eu ia ao shopping e comprava sem parar. Estourava o limite do meu cartão de crédito e, na maioria das vezes, nem tirava as roupas da caixa. Com o tempo, entendi que queria fugir das brigas com meu marido e que comprar era uma forma de massagear meu ego. Hoje, quando tenho essa vontade, ligo para as minhas amigas ou faço algum tipo de exercício", conta a enfermeira Marli Mattos.

Infográfico: Meubolsofeliz.com.br

Dicas práticas para não ceder aos desejos de compra

- Planeje suas compras antes de fazê-las. Ou seja, não gaste mais do que ganha. Para ajudar, faça uma planilha com suas despesas fixas. O simulador do Meu Bolso Feliz pode ajudar.

- Saiba usar o crédito de maneira consciente e equilibrada. Exemplo: Se hoje você parcela um produto em dez vezes e, mês que vem faz o mesmo com outra compra, em dois meses terá duas parcelas em aberto e, claro, uma despesa muito maior.

- Sempre pesquise o preço e a qualidade do produto. Não se torne refém de nenhuma marca.

- Antes de ir às compras, tenha noção do que tem no armário. "A gente costuma comprar muita coisa por impulso e depois se dá conta de que tem algo parecido. Eu sempre sugiro que, de três em três meses, as pessoas deem uma bela organizada no armário. Primeiro para tirar de lá o que não se usa mais e, especialmente, para conhecer tudo o que tem", explica Joanna Moura, colunista do Portal Meu Bolso Feliz.

- Esqueça o hábito de ir ao shopping para "bater perna". "Essa mania é a melhor amiga do consumo por impulso. Saia de casa sabendo o que precisa e mantenha o foco durante a visita ao shopping", diz Joanna.

- Antes de ir ao supermercado, faça uma lista e siga-a durante as compras.

- Quando passar por uma prateleira escrito "promoção , avalie se precisa mesmo do produto.

O que é o Meu Bolso Feliz?

O portal Meu Bolso Feliz (http://meubolsofeliz.com.br/), uma iniciativa do SPC Brasil, une informações para mostrar às famílias e pessoas em geral da importância da educação financeira. Amplo e com um serviço completo, orienta cidadãos e explica qual é a melhor maneira de consumir e ter controle monetário.

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Quer andar de bicicleta em Curitiba? Alugue uma bike (ou não).

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Já que o preço da gasolina está lá em cima, que tal começar usar a bicicleta como meio transporte? Além de fazer bem para a saúde e o meio ambiente, a tendência das bikes tornou-se algo “cool”, que representa o estilo de vida urbano sustentável.

Mas a tendência das bicicletas não é apenas um modismo. Cidades como Nova York, Paris, Londres e Tóquio, caminham aos poucos para o distanciamento do uso do carro indo em direção ao uso da bicicleta na vida cotidiana. Quem pedala, além de praticar um exercício acaba estabelecendo também uma relação mais íntima com o lugar em que vive.

Aqui no Brasil, as bicicletas vão ganhando novos adeptos e praticantes. Mas nesse processo, a prefeitura precisa caminhar junto, investindo principalmente em projetos que incentivem o uso das bicicletas e ofereçam segurança e mais mobilidade para os ciclistas dentro da cidade. E não apenas para atividade de lazer aos finais de semana, mas como forma de locomoção urbana diária.

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Uma iniciativa ainda tímida e um tanto quanto polêmica foi apresentada na última sexta-feira (01/02), em Curitiba. A inauguração de dois bicicletários integrados, no Centro Cívico e no Jardim Botânico, vão oferecer inicialmente 21 bicicletas para serem alugadas no local. O projeto é assinado pela Prefeitura e conta com a gestão da iniciativa privada. Para alugar é necessário pagar R$ 15 pelo cadastro, mais R$ 5 por hora de uso e ainda acertar um depósito caução de R$ 500,00 para caso de extravio. Saiba detalhes mais clicando aqui.

Mas por outro lado, existem também movimentos criativos e mais acessíveis como a Bicicletaria Cultural, localizada na região central de Curitiba. O espaço virou um ponto de encontro e apoio para as pessoas que adoram pedalar. Por lá, os visitantes encontram um ambiente multicultural com serviços de oficina mecânica colaborativa, locação e estacionamento exclusivo para bicicletas. Tem também programações artísticas e culturais com palestras, cursos, exposições, ateliê e oficina de serviços específicos. Vale a pena conhecer! Assista o vídeo abaixo!

Onde você encontra: (Curitiba – PR)
Bicicletaria Cultural
R. Presidente Faria, 226 - Centro.
Tel. (41) 3153-0022

Pratique, apoie e incentive outras pessoas a andar de bicicleta. Esse pode ser o primeiro passo (ou pedalada) para uma vida/cidade/saúde melhor! =)

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Bazar Dazamiga: Troca de roupas e acessórios entre mulheres em Curitiba. Participe!

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Sabe aquela peça que você comprou e não serviu ou nem chegou a usar direito? Agora ela pode sair do fundo do armário e ganhar um novo destino, graças ao evento Bazar Dazamiga que acontecerá na 1ª semana de agosto, em Curitiba. O encontro já está na sua terceira edição promovendo trocas de roupas, sapatos e acessórios entre mulheres, através de um sistema de pontos que organiza cada troca.

De acordo com a Marina Vieira, organizadora do evento, o bazar oferece uma nova experiência de consumo, que permite renovar o armário de uma forma divertida e sustentável. Funciona assim: você separa em casa as suas peças que ainda estão em bom estado de conservação e de uso, mas que você não usa mais por algum motivo (ou não servem, ou você enjoou, comprou e não conseguiu usar...). Enfim, a roupa que uma amiga não quer mais pode ser o objeto de desejo da outra e vice-versa.

Chegando no bazar podemos trocar essas peças por pontos equivalentes à quantidade/tipo de peça que tenha sido entregue. Por exemplo: uma blusa vale 2 pontos, se você levar 5 blusas terá 10 pontos. Depois disso é feita a troca. A pessoa pode utilizar os pontos que possui para trocar pelas peças que estarão expostas.

Uma ótima oportunidade de renovar o guarda-roupa com peças de qualidade sem gastar nada, visto que antes de serem trocadas as peças passam por uma avaliação (se está limpa, sem nenhum defeito e se obedece à uma tendência de moda atual ou contemporânea), destaca Marina. Também é um jeito de colocar a solidariedade em prática, pois as peças que não são trocadas podem ser doadas para Instituições de Caridade, caso a antiga dona autorize.

bazar dazamiga troca de roupas curitiba
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+ Sites de Crowdfunding no Brasil: Viabilize projetos com financiamento coletivo.

O valor da próxima edição é de R$ 10,00. Isso dá direito a participar do Bazar e ainda aproveitar os mimos preparados especialmente para as participantes. Para fazer a inscrição é preciso preencher um formulário bem simples que está disponível no facebook (inscreva-se).
Foto: divulgação
Onde você encontra: (Curitiba – PR)
Bazar Dazamiga
Dia: 04 de agosto – Sábado
R. Estevão Bayão, 53 – Batel
Mais informações: www.facebook.com/obazardazamiga

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Troca de peças de roupas: Comunidades que incentivam a prática do desapego.

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Os bazares de troca de peças de roupas tem crescido e ganhado novas adeptas em todo mundo. A atividade, além de promover novas redes de amizades e contatos, acaba incentivando também um novo hábito de consumo.

A revista PEGN publicou recentemente uma notícia, que destaca a proposta do site britânico Close Swap (Troca de Armário), onde os usuários podem trocar e emprestar suas peças com as amigas através de um aplicativo conectado ao facebook.

Para participar, basta a pessoa se cadastrar e fazer o upload dos looks que gostaria de compartilhar ou trocar. Na sua página o armário virtual ficará disponível para outras pessoas, assim como os delas para você.
Troca de peças de roupas: Comunidades que incentivam a prática do desapego.
Em São Paulo, uma vez por mês acontece o evento Desapegue, onde várias pessoas se juntam para trocar suas roupas… e o que era velho pra um passar ser a peça nova do outro.

E aqui em Curitiba, existe a comunidade Troca-Troca Cwb que funciona no facebook, onde mais de 1200 pessoas estão lá para trocar entre si aquelas roupas que já não usam mais.

E no final das contas, além de aumentar a vida útil de todas as peças, é possível renovar o armário sem gastar absolutamente nada. =)

Confira o vídeo: Desapegue! Na Rede TV.

Foto: reprodução
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